26 de abr. de 2011

Concurso Parque Olímpico Rio de Janeiro

Para pensar sobre as cidades






No dia 25 de abril, às 15h, o IAB-RJ e a Prefeitura do Rio lançam o Concurso Parque Olímpico. Internacional, a competição tem por objetivo selecionar o melhor plano geral urbanístico para o parque, que vai ser construído na Barra da Tijuca e servirá aos Jogos Olímpicos de 2016.

Atualmente ocupado pelo Autódromo, o terreno destinado ao parque tem mais de 1 milhão de metros quadrados. O projeto deve incluir equipamentos esportivos permanentes e temporários, tais como: Velódromo, o Centro de Mídia, o Centro de Treinamento e os Complexos Esportivos para tênis, natação e outras modalidades.

Mais informações sobre o lançamento do Concurso Parque Olímpico no site do IAB-RJ.


Fonte: Site ARQ!Bacana

25 de abr. de 2011

Lançamento de Livro


Data lançamento: 29/04/2011 (sexta-feira)
Hora: 19:00 horas
Local: Carpe Diem SCLS 104 Bloco "D" Loja 01 - Brasília/DF
Informações no PPG-FAU: 3107-7458




15 de abr. de 2011

Especialização em Arquitetura e Urbanismo - UnB

Tudo começou como um grande desafio. Afinal, como um curso a distância em Arquitetura e Urbanismo poderia vingar? Eis a IV edição de uma proposta inovadora e extremamente fascinante. Fiz parte da primeira turma e recomendo.





Para se inscrever clique aqui
Maiores informações no site da FAU_UnB

14 de abr. de 2011

Correntes e Vertentes pós modernas

A busca pelo significado da arquitetura tem despertado nos últimos 40 anos uma revisão do escopo teórico da Arquitetura. Neste panorama, apresentamos algumas posturas e seus autores.

No livro Uma Nova Agenda para a Arquitetura, Kate Nesbitt apresenta revisões teóricas e novas posturas para a disciplina arquitetônica, com uma seleção de textos.







6 de abr. de 2011

Repensar os conceitos da Arquitetura - o que é sustentabilidade na cidade contemporânea?

 Exposição Pavillon L'Arsenal - reflexões acerca da sustentabilidade, planejamento urbano e intervenções urbanas, vale o clique.
“a sustentabilidade hoje na arquitetura ocorre como uma prótese, o arquiteto trabalha num projeto e o engenheiro vem em seguida ajuntando diferentes aparelhos, equipamentos e soluções que dão uma performance melhorada ao edifício, mas que não transforma nem a mentalidade, nem o modo de vida e nem a arquitetura” (PERRAULT, 2008). Esse tipo de atitude protética apontada por ele ocasiona o que se entende normalmente por “arquitetura de catálogo”, constituída por uma bricolagem de elementos dispersos, um verdadeiro kit. [extraído de um artigo de Bruno Massara, que mantém um site muito interessante]

A colocação de Perrault evoca a atenção necessária a reler e compreender a morfologia urbana para intervir de forma a conectar e integrar as partes ao invés de isolar determinados pontos da cidade. A questão colocada constitui uma consciência de que a paisagem é que deve revelar um equilíbrio entre as ações humanas e o meio ambiente, pois o isolamento de cada elemento construído impede alcançar as dimensões sociais, econômicas e naturais, como critérios de mitigar os impactos ambientais. A metrópole interligada por sistemas de infraestrutura urbana é uma questão necessária e emergente para o século XXI.

Para Perrault, a sustentabilidade na arquitetura destoa dos discursos mais profícuos, elencando que a arquitetura deve ser durável. Mas em que sentido? Traduzindo o discurso em formas densas com multiplicidade de usos, que se diluem na paisagem e tornam parte deste todo. E isso pode ser o sentido do que denominamos por reconversão, como o conceito mais adequado às intervenções atuais: adensar por congestão. Agrupar em uma área diversas atividades, as quais permitam a sobrevida do edifício e do espaço público por maior tempo e prolongue sua permanência. A ideia de um espaço potencial, de um vazio a espera de ser tapado e preenchido, mas não completamente definido pelo projeto, pois a multiplicidade de usos está posta e novas convergências podem aparecer e suscitar a apropriação de algo latente.

Essa reflexão é um esboço das divertidas conversas de almoço...Obrigada Gustavo Amaral por incitar as propostas de intervenção urbana....

3 de abr. de 2011

Os processos de transformação da cidade

Cesar Barroso
Vivenciamos um mundo menos industrial  - no sentido da indústria de base - e, cada vez mais, são as tecnologias informacionais que regem o espaço urbano. Nesta reportagem podemos vislumbrar as questões mais emergentes nos estudos urbanos, quando percebemos que a cidade passa por processos que aferem diferentes representações ao longo do tempo, pois uma área de alto valor e referência para a cidade se encontra em decadência, demonstrando que antes de ser concreta, a cidade é a ideia de um tempo-espaço, sobre o qual se processam as expressões socioespaciais.